Somos braços e punhos erguidos,
Herdeiros de Bolívar e Chávez,
Lutamos pela unidade latina,
Semeamos utopias,
Colheremos um novo tempo.
Os bloqueios, dores e agressões,
Enfrentamos nas ruas,
Em qualquer trincheira de combate,
Sem nos iludirmos com as mentiras do capital,
Nem nos deixarmos enganar, com seu canto de morte.
Conhecemos a direção a seguir,
São séculos de resistência,
Temos como herança
Os exemplos de Zumbi,
O ânimo de Fidel,
O internacionalismo de Che Guevara,
A ousadia de Marighella.
Espalhamos a revolução.
Não aceitamos o colonizador,
Com suas velhas ou novas práticas,
explorando, saqueando e matando
irmãos e irmãs em todo o planeta.
Seus capitães do mato,
Latem como cães raivosos,
Babam o ódio que o opressor difunde,
Contra quem ousa enfrentá-los.
Quantas vezes os derrotamos,
Expulsamos os assassinos imperialistas
E seguimos construindo o amanhã,
Espalhando um tempo em que a alegria e a paz brilharão.
Somos companheiros de Bolívar e Chávez,
A pólvora espalhando labaredas,
A disposição em conquistar pão e vida.
Estamos em todas as trincheiras
Ousando lutar e vencer.
Somos os novos índios americanos!
Força à Revolução Bolivariana!
Morte ao imperialismo!
Viva Maduro!
Venceremos!
Brasília – DF, 10 de janeiro de 2019
Pedro César Batista
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