Tempo que não volta,
anda para a frente.
Busca encontrar o sol
ou quem sabe o destino do tempo.
Quem sabe o perfume das planatas
ou então o brilho ds estrelas.
Busca sempre
o sonho e o sorriso
das crianças nos adultos
e o cheiro da água salgada
no corpo molhado de suor do amor.
Ou então apenas caminha para o amanhecer
levando o tempo que não veio ainda.
Ou será que viver é ser uma flor
espalhando sementes,
com pétalas se esvoaçando com os olhares
desejos de um jardins para todos.
Os olhares perdem-se
e tentam se encontrar
em estradas iluminadas ou escuras.
Seguem pelos cantos dos olhos
sempre buscando o tempo de viver.
Nada viver,
apenas cantar
a lágrima que costumeiramente escorrega
pelos cantos dos sonhos.
E desejos buscados,
sempre.
(23.03.2001)
anda para a frente.
Busca encontrar o sol
ou quem sabe o destino do tempo.
Quem sabe o perfume das planatas
ou então o brilho ds estrelas.
Busca sempre
o sonho e o sorriso
das crianças nos adultos
e o cheiro da água salgada
no corpo molhado de suor do amor.
Ou então apenas caminha para o amanhecer
levando o tempo que não veio ainda.
Ou será que viver é ser uma flor
espalhando sementes,
com pétalas se esvoaçando com os olhares
desejos de um jardins para todos.
Os olhares perdem-se
e tentam se encontrar
em estradas iluminadas ou escuras.
Seguem pelos cantos dos olhos
sempre buscando o tempo de viver.
Nada viver,
apenas cantar
a lágrima que costumeiramente escorrega
pelos cantos dos sonhos.
E desejos buscados,
sempre.
(23.03.2001)
Um comentário:
Tempos sombrios, hein? Essa mesma lágrima que escorrega pelos cantos dos sonhos há de regar as sementes... e o jardim virá! For all!
Postar um comentário