
Nada sei do canto
De meus olhos
Que nada vêem,
Apenas buscam a luz
Das estrelas nas noites enluaradas.
Enquanto sinto a dor
D’alma perdida na escuridão
Escuto os grilos
Cantarem músicas
Que fazem o céu piscar iluminado.
Todo o encanto,
Principalmente o desconhecido,
O sentido do novo,
Onde a visão
Encontra o que nada conhece.
Nem sabe onde vive,
Tampouco onde está,
Sentindo somente o canto
E o perfume do tempo
Onde a vida desabrocha
Flores férteis e coloridas.
Nada sei de meu tempo,
Menos ainda esperar
A incerteza do amanhã.
Ainda assim espero!
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